Voltei pela linha verde, isso a meia-noite, fiz duas baldiações, e consegui pegar o último metrô. Quando dizem que o metrô de São Paulo não tem hora para movimento, é verdade, ontem, eram 00h25, estava cheio, lotado não, mais cheio. Com paradas maiores nas estações por se tratar do último metrô fiz o trajeto de forma tranqüila, o sono não deixou eu prestar atenção ao redor, nas pessoas. A viagem foi tranqüila, um frio congelante na noite de ontem, coisas da primavera em São Paulo.
Quinta-feira
Resolvi me arriscar e vim para o trabalho no vagão central, estava sujeita a tudo, e realmente, o vagão mais bagunçado e muvucado do metrô é o central. Tão cheio, tão apertado, que o braço formigava e o peso do corpo ficou todo na perna esquerda, a direita, não conseguia colocar firmemente no chão, o cansaço da noite anterior pesou nessa hora. É isso. Um VIVA para primavera gelada da cidade.
2 comentários:
A Pedro II não me traz boas recordações... já passei por lá sem vontade própria! hahaha
vou dar alguns depoimetos para o seu blog ta? hahaha! beijão :*
Estive aih este ano para ver o Fuerza bruta e fiquei mais 3 dias. Andei mt d metrô...
Quase nunca cheio, hah! Eu gosto da rapidez e detesto o barulho. E ñ acho q a gente fica q nem gado, ñ. Eu nem sequer me segurava.
(Pelo mesmo motivo que escovo os dentes e manuseio o mause com a mão esquerda -sou destra-: pra exercitar o cérebro.)
Uma bizarrice que ouvi do 'locutor' (?): "Eh proibido sentar no chão.', hahahahahahah...
História que eh bom, eu ñ lembro, ñ. Mas qro saber as suas! Vou voltar e depois conferir o livro.
Abraço!
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